Hino Nacional Brasileiro
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manoel da Silva
LEI Nº 5.700 - DE 1o DE SETEMBRO DE 1971
Art. 6o O Hino Nacional é composto da música de Francisco Manoel da Silva e do poema de Joaquim Osório Duque Estrada, de acordo com o que dispõem os Decretos n. 171, de 20 de janeiro de 1890, e n. 15.671, de 6 de setembro de 1922, conforme consta dos Anexos ns. 3, 4, 5, 6 e 7. Parágrafo único. A marcha batida, de autoria do mestre de música Antão Fernandes, integrará as instrumentações de orquestra e banda, nos casos de execução do Hino Nacional, mencionados no inciso I do artigo 25 desta Lei, devendo ser mantida e adotada a adaptação vocal, em fá maior, do maestro Alberto Nepomuceno.
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
- Se o penhor dessa igualdade
- Conseguimos conquistar com braço forte,
- Em teu seio, ó Liberdade,
- Desafia o nosso peito a própria morte!
Idolatrada,
Salve! Salve!
- Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
- De amor e de esperança à terra desce,
- Se em teu formoso céu risonho e límpido
- À imagem do Cruzeiro resplandece.
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
- Terra adorada
- Entre outras mil,
- És tu, Brasil,
- Ó Pátria amada!
- Dos filhos deste solo és mãe gentil
- Pátria amada, Brasil !
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
- Do que a terra mais garrida
- Teus risonhos lindos campos têm mais flores;
- "Nossos bosques têm mais vida",
- "Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Idolatrada
Salve! Salve!
- Brasil, de amor eterno seja símbolo
- O lábaro que ostentas estrelado
- E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
- Terra adorada
- Entre outras mil,
- És tu, Brasil,
- Ó Pátria amada!
- Dos filhos deste solo és mãe gentil
- Pátria amada, Brasil !
- Fonte: lions.org.br
Hino RioGrandense
O Hino Rio-Grandense é o hino oficial do estado do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
Oficialmente existe o registro de três letras diferentes para o hino, desde os tempos da Revolução Farroupilha até aos nossos dias, até que finalmente foi resolvido, por uma comissão abalizada qual seria a versão oficial, pouco antes dos festejos do Centenário da Revolução Farroupilha.
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- II.
- Mas não basta pra ser livre
- Ser forte, aguerrido e bravo
- Povo que não tem virtude
- Acaba por ser escravo
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
Trecho suprimido
Em 1966, durante o Regime Militar a segunda estrofe foi retirada oficialmente.- Que entre nós, reviva Atenas
- para assombro dos tiranos
- Sejamos gregos na glória
- e na virtude, romanos
- Fonte: Wikipedia
Hino de Hulha Negra
Música e Arranjo: Prof. Glênio Fuchs, Profº Renato Borba e Sidelei Duarte Gonçalves
Letra: Roberto V. da Costa
Hulha Negra hoje faço estes versos
Apostando no progresso que virá
Como o sol que brilha no teu seio amado
Terra fértil que plantando tudo dá.
Hulha Negra da cachoeira e da lagoa
Tem a serra como fiel companheira
São três pontos que marcaram a tua história
Nas batalhas de outrora sem fronteiras.
Hulha Negra do carvão incandescente
Onde a brasa jamais se apagará
Da lembrança dos teus filhos que distantes
Pensam em ti um dia poder voltar.
De Rio Negro te chamaram muitos anos
Nome este dado ao rio que por ti passa
Terra legendária e promissora
Que abriga irmãos de muitas raças.
Hulha Negra o progresso te espera
Avante povo heróico e hospitaleiro
De mãos dadas caminhando lado a lado
Pedacinho do meu torrão brasileiro.
Fonte: Biblioteca EMEF Monteiro Lobato